segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Canal de Notícias Multiplataforma SBT News


Legenda da foto: Jornalista Celso Freitas no The Noite | Foto: Lourival Ribeiro/SBT

Publicação compartilhada do site SBT NEWS, de 10 de novembro de 2025 

SBT News contrata Celso Freitas

Leandro Magalhães e Raquel Landim também integram time premiado do novo canal de notícias multiplataformas

O apresentador Celso Freitas, um dos nomes mais respeitados da história do telejornalismo, é o mais novo contratado para o canal de notícias multiplataforma SBT News. Freitas será âncora do novo canal de notícias do Grupo Silvio Santos, que estreia em 15 de dezembro. Leandro Magalhães e Raquel Landim também se juntam ao time de peso da nova equipe.

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“O SBT News nasce com a credibilidade do SBT e seu alcance em múltiplas plataformas. Tudo para levar o melhor do jornalismo profissional para a população, 24 horas por dia”, diz Freitas, que a partir de dezembro já estará de casa nova.

Com um currículo brilhante no jornalismo e um dos rostos mais conhecidos da TV brasileira, Celso Freitas iniciou sua carreira no rádio na década de 1970 e se destacou à frente de momentos históricos do Brasil e do mundo, como a morte de Ayrton Senna, a conquista da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1994, a passagem do Furacão Katrina em 2005, o tsunami na Indonésia em 2006, e a eleição de Barack Obama em 2008.

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Celso Freitas foi um dos apresentadores mais marcantes do Jornal Nacional, ao lado de Cid Moreira, e do Fantástico. Depois, foi contratado pela RecordTV para ser âncora do Domingo Espetacular e do Jornal da Record.

Leandro Magalhães e Raquel Landim também estreiam no novo canal

Os jornalistas Leandro Magalhães e Raquel Landim também passam a integrar o SBT News, que já tem em seu time nomes como Sydney Rezende, Basília Rodrigues e Amanda Klein. Camila Mattoso será diretora de redação do canal e Ludhmila Hajjar, Professora Titular da Disciplina de Emergências Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), será comentarista de saúde e terá um programa na grade no próximo ano.

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Leandro Magalhães vai ancorar telejornal do SBT News também a partir de dezembro. Experiente em temas do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto, Leandro tem passagem pela CNN e também pela TV Cultura. “O SBT está montando um time de peso de jornalistas para o SBT News. Estou muito honrado por fazer parte desse projeto, que tem a força e a grandeza da emissora”, comemora.

Raquel Landim também será âncora do SBT News e levará suas análises de economia e política para multitelas. A jornalista iniciou sua carreira como repórter na Gazeta Mercantil e integrou as equipes do Valor Econômico, Estadão, Folha de S. Paulo e UOL. Na TV, foi âncora da CNN.

“É uma alegria imensa integrar a equipe do SBT News, um projeto que fortalece o jornalismo às vésperas de uma eleição geral, momento ainda mais importante para discutir política, economia, educação, saúde, a fim de que a população reflita sobre suas escolhas para o Executivo e para o Legislativo”, afirma.

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A marca SBT News, até então ligada exclusivamente ao portal digital do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), evolui agora para uma operação multiplataforma, com distribuição pelas principais operadoras de TV por assinatura, transmissão ao vivo pelo YouTube e presença em canais de streaming gratuito (FAST) para TVs conectadas.

Texto e imagem reproduzidos do site: sbtnews sbt com br

sábado, 25 de outubro de 2025

Série: "Reencarne", Original Globoplay, em 8K


 Primeira série gravada em 8k

Reencarne é a primeira série de ficção filmada integralmente em 8K. “Estamos filmando Reencarne em 8K. Essa é a primeira série de ficção filmada integralmente em 8K no mundo. Tem uma novidade de experimentação muito grande, de pós-produção sobretudo, trabalhando com o dobro de resolução e tempo de máquina. É uma tecnologia que enxerga muito e exige dos profissionais uma apuração grande. A gente consegue ver os microdetalhes...

Fonte: Globoplay

sexta-feira, 3 de outubro de 2025

Fim do Star e chegada do Hulu já tem data oficial

Texto compartilhado do site ALÉM DA TELA, de 2 de outubro de 2025 

Fim do Star e chegada do Hulu já tem data oficial
Por Guilherme Santos

A Disney anunciou oficialmente que a marca Star será aposentada e substituída pela Hulu no Disney+ a partir de 8 de outubro. A mudança marca a estreia internacional da Hulu, que passa a integrar o catálogo do Disney+ ao lado de marcas como Disney, Pixar, Marvel, Star Wars, National Geographic e ESPN.

A transição foi confirmada após a Disney finalizar a compra da participação da Comcast na Hulu, tornando possível expandir a marca para fora dos Estados Unidos. Apesar da troca, os assinantes do Disney+ não perderão acesso aos conteúdos já conhecidos da Star; produções como “Only Murders in the Building”, “Grey’s Anatomy”, “Modern Family” e “FX’s Alien: Earth” seguirão disponíveis, agora sob o selo Hulu.

Segundo a Disney, o objetivo é transformar a Hulu em uma marca de entretenimento global. Paralelamente à mudança de nomes, a plataforma está passando por atualizações de interface e navegação, enquanto uma grande reformulação do visual do Disney+ está prevista para o próximo ano.

Nos Estados Unidos, a integração entre Disney+ e Hulu também continua, mas o aplicativo independente da Hulu continuará em operação pelo menos até 2026.

Texto reproduzido do site: alemdatela com

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Concessões, propaganda e censura velada...

Artigo compartilhado do BLOG DO ORLANDO TAMBOSI, de 25 de setembro de 2025

Concessões, propaganda e censura velada: como o Estado capturou a imprensa.

A televisão brasileira não nasceu livre: nasceu concedida. O rádio, igualmente. Ambos dependem até hoje do beneplácito da União para existir. Marcos H. Giansante para o Instituto Mises:

Criança ingênua, em meados dos anos 70. O ocaso reunia a família diante do monitor de tubo, imagem em preto e branco, às vezes trêmula, corrigida por um ajuste na antena. E então, o milagre diário da televisão brasileira, desenhado por Assis Chateaubriand, se cumpria: olhos e ouvidos atentos à voz barítona de Gontijo Teodoro — precedido no rádio por Heron Domingues — anunciando: ‘Aqui fala o seu Repórter Esso’. O que vinha a seguir era o auge da credibilidade. Um pouco mais velho, ainda inocente, soube que todo aquele aparato era uma concessão estatal. A explicação me pareceu lógica, e nela acreditei por muitos anos: do poder central emanaria a segurança da informação. Hoje reconheço que esse conforto, na mesma medida em que parecia sólido, era ilusório. A outorga pública não gerou neutralidade, mas dependência. E o que se consolidou foi um círculo vicioso que atravessa décadas: concessões, propaganda e censura velada moldaram a imprensa brasileira como serva do poder.

A engrenagem da submissão

A televisão brasileira não nasceu livre: nasceu concedida. O rádio, igualmente. Ambos dependem até hoje do beneplácito da União para existir. A própria Constituição de 1988 cristalizou esse mecanismo no Artigo 223, que exige concessão, permissão ou autorização federal para qualquer serviço de radiodifusão sonora ou de imagens. Não se trata, portanto, de acidente histórico: a dependência está gravada na lei.

O modelo criou um vínculo de servidão. A cada renovação de outorga, as empresas de comunicação sabem que sua sobrevivência depende de manter portas abertas em Brasília. A cada repasse de publicidade estatal, os jornais e emissoras confirmam que sua fidelidade está menos no leitor ou espectador, e mais no poder que paga e autoriza.

O mito da pluralidade

A expansão tecnológica — do rádio à televisão, da TV aberta ao cabo, do cabo às plataformas digitais — foi vendida como promessa de diversidade. Mas as raízes permaneceram as mesmas: um sistema centralizado, controlado e irrigado por dinheiro público.

A pluralidade não passou de aparência. O que mudou foi o formato da tela; o que permaneceu foi a lógica da dependência. Em vez de competição genuína, o que se viu foi a multiplicação de braços de um mesmo corpo, alimentado pela publicidade oficial e protegido pela outorga estatal.

Os incentivos perversos

A Escola Austríaca de Economia ensina que são os incentivos que moldam a ação humana. Se o Estado detém a chave (as concessões) e a bolsa (a publicidade), não há como esperar independência real.

Mises lembrava que não existe monopólio sem o braço do governo. Hayek advertia que a informação é dispersa e não pode ser controlada por um centro. Rothbard defendia que a liberdade de expressão só é autêntica quando não está sujeita à coerção econômica. No Brasil, ignoramos esses alertas. Nossa imprensa cresceu sob o monopólio concedido, sobreviveu sob o monopólio financiado e se acostumou a chamar de “liberdade” aquilo que é apenas simulacro de independência.

A submissão jornalístico-cultural

O resultado desse arranjo é mais profundo do que a parcialidade editorial. É a formação de uma cultura de submissão: jornalistas que confundem dever profissional com obediência institucional, empresas que tratam o Estado não como objeto de crítica, mas como cliente vitalício.

Essa estrutura explica por que, hoje, assistimos à cena grotesca de uma imprensa que chancela sem pudor a ditadura judicial que se impôs sobre o país. Não há mais sequer o disfarce da neutralidade. Tribunais exorbitam seus poderes, a Constituição é reinterpretada ao sabor da conveniência e a imprensa — que deveria ser contrapeso e vigilância — prefere o silêncio cúmplice ou a defesa ativa dos abusos.

É a lógica da servidão aplicada à informação: quem depende da outorga e do financiamento não ousa morder a mão que alimenta. A censura não precisa ser imposta; ela é praticada de forma voluntária, por medo e por conveniência.

Conclusão: liberdade sequestrada

Não estamos diante de meros desvios ocasionais. Estamos diante de uma estrutura que fez da imprensa brasileira um aparelho de legitimação do poder centralizado. Um sistema onde concessões amarram, publicidade seduz e tribunais intimidam.

Enquanto perdurar essa engrenagem, continuaremos a viver sob uma imprensa que não informa: conforma. Que não fiscaliza: justifica. Que não liberta: aprisiona.

A verdadeira liberdade de imprensa só surgirá quando for rompido o vínculo fatal entre mídia e Estado. Enquanto o poder continuar dono da chave e da bolsa, a imprensa brasileira não será sentinela da liberdade, mas guardiã da tirania.

Texto e imagem reproduzidos do blog: otambosi blogspot com

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

A cerimônia do Emmy Awards — premiação do melhor da TV...


Texto compartlhado do site da BBC, de 15 de setembro de 2025

Quem são os vencedores do Emmy 2025 e onde assistir às séries premiadas

A cerimônia do Emmy Awards — premiação do melhor da TV nos Estados Unidos — foi realizada em Los Angeles no domingo (14/9), com The Pitt, Ruptura, Medíocres e Adolescência entre os programas mais premiados.

A série de comédia O Estúdio bateu o recorde de maior número de vitórias para uma comédia em uma única temporada, com 13 troféus.

Veja a lista completa de vencedores e indicados da maior noite da televisão dos EUA. E confira também em quais plataformas esses programas estão disponíveis no Brasil.

Os grandes vencedores da noite

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Melhor série de drama

VENCEDORA: The Pitt (HBO Max)

Andor (Disney+)

A Diplomata (Netflix)

The Last of Us (HBO Max)

Paradise (Disney+)

Ruptura (Apple TV+)

Slow Horses (Apple TV+)

The White Lotus (HBO Max)


Melhor série de comédia

VENCEDORA: O estúdio (Apple TV+)

Abbott Elementary (Disney+)

O Urso (Disney+)

Medíocres (HBO Max)

Ninguém Quer (Netflix)

Only Murders in the Building (Disney+)

Falando a Real (Apple TV+)

What We Do in the Shadows (Disney+)


Melhor minissérie ou antologia

VENCEDORA: Adolescência (Netflix)

Black Mirror (Netflix)

Morrendo por Sexo (Disney+)

Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais (Netflix)

Pinguim (HBO Max)


Melhor ator em série de drama

VENCEDOR: Noah Wyle - The Pitt (HBO Max)

Sterling K Brown - Paradise (Disney+)

Gary Oldman - Slow Horses (Apple TV+)

Pedro Pascal - The Last of Us (HBO Max)

Adam Scott - Ruptura (Apple TV+)


Melhor atriz em série de drama

VENCEDORA: Britt Lower - Ruptura (Apple TV+)

Kathy Bates - Matlock (CBS)

Sharon Horgan - Mal de Família (Apple TV+)

Bella Ramsey - The Last of Us (HBO Max)

Keri Russell - A Diplomata (Netflix)


Melhor ator em série de comédia

VENCEDOR: Seth Rogen - O Estúdio (Apple TV+)

Adam Brody - Ninguém Quer (Netflix)

Jason Segel - Falando a Real (Apple TV+)

Martin Short - Only Murders in the Building (Disney+)

Jeremy Allen White - O Urso (Disney+)


Melhor atriz em série de comédia

VENCEDORA: Jean Smart - Medíocres (HBO Max)

Uzo Aduba - Assassinato na Casa Branca (Netflix)

Kristen Bell - Ninguém Quer (Netflix)

Quinta Brunson - Abbott Elementary (Disney+)

Ayo Edebiri - O Urso (Disney+)


Melhor ator em minissérie, antologia ou filme para TV

VENCEDOR: Stephen Graham - Adolescência (Netflix)

Colin Farrell - Pingum (HBO Max)

Jake Gyllenhaal - Acima de Qualquer Suspeita (Apple TV+)

Bryan Tyree Henry - Ladrões de Drogas (Apple TV+)

Cooper Koch - Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais (Netflix)


Melhor atriz em minissérie, antologia ou filme para TV

VENCEDORA: Cristin Milioti - Pinguim (HBO Max)

Cate Blanchett - Disclaimer (Apple TV+)

Meghan Fehy - Sereias (Netflix)

Rashidah Jones - Black Mirror (Netflix)

Michelle Williams - Morrendo por Sexo (Disney+)

Hannah Einbinder e Jean SmartCrédito,Getty Images

Legenda da foto,Hannah Einbinder e Jean Smart ganharam prêmios por "Medíocres"


Melhor ator coadjuvante em série de drama

VENCEDOR: Tramell Tillman - Severance (Apple TV+)

Zach Cherry - Ruptura (Apple TV+)

Walton Goggins - The White Lotus (HBO Max)

Jason Isaacs - The White Lotus (HBO Max)

James Marsden - Paradise (Disney+)

Sam Rockwell -The White Lotus (HBO Max)

John Turturro - Ruptura (Apple TV+)


Melhor atriz coadjuvante em série de drama

VENCEDORA: Katherine LaNasa - The Pitt (HBO Max)

Patricia Arquette - Ruptura (Apple TV+)

Carrie Coon - The White Lotus (HBO Max)

Julianne Nicholson - Paradise (Disney+)

Parker Posey - The White Lotus (HBO Max)

Natasha Rothwell - The White Lotus (HBO Max)

Aimee Lou Wood - The White Lotus (HBO Max)


Melhor ator coadjuvante em série de comédia

VENCEDOR: Jeff Hiller - Alguém em Algum Lugar (HBO Max)

Ike Barinholtz - O Estúdio (Apple TV+)

Colman Domingo - As Quatro Estações do Ano (Netflix)

Harrison Ford - Falando a Real (Apple TV+)

Ebon Moss-Bachrach - O Urso (Disney+)

Michael Urie - Falando a Real (Apple TV+)

Bowen Yang - Saturday Night Live (não está disponível para streaming no Brasil)


Melhor atriz coadjuvante em série de comédia

VENCEDORA: Hannah Einbinder - Medíocres (HBO Max)

Liza Colón-Zayas - O Urso (Disney+)

Kathryn Hahn - O Estúdio (Apple TV+)

Janelle James - Abbott Elementary (Disney+)

Catherine O'Hara - O Estúdio (Apple TV+)

Sheryl Lee Ralph - Abbott Elementary (Disney+)

Jessica Williams - Shrinking (Apple TV+)


Melhor ator coadjuvante em minissérie ou antologia

VENCEDOR: Owen Cooper - Adolescência (Netflix)

Javier Bardem - Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais (Netflix)

Bill Camp - Acima de Qualquer Suspeita (Apple TV+)

Rob Delaney - Morrendo por Sexo (Disney+)

Peter Sarsgaard - Acima de Qualquer Suspeita (Apple TV+)

Ashley Walters - Adolescência (Netflix)


Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou antologia

VENCEDORA: Erin Doherty - Adolescência (Netflix)

Ruth Negga - Acima de Qualquer Suspeita (Apple TV+)

Deirdre O'Connell - Pinguim (HBO Max)

Chloë Sevigny - Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais (Netflix)

Jenny Slate - Morrendo por Sexo (Disney+)

Christine Tremarco - Adolescência (Netflix)

Seth RogenCrédito,Getty Images

Legenda da foto,"O Estúdio", de Seth Rogen, foi uma das mais premiadas


Melhor programa de competição

VENCEDOR: The Traitors (Claro TV+)

The Amazing Race (Não está disponível para streaming)

RuPaul's Drag Race (WOW Presents Plus, Paramount+, Claro TV+)

Survivor (Não está disponível para streaming)

Top Chef (Não está disponível para streaming)


Melhor roteiro de programa de variedades

VENCEDOR: Last Week Tonight with John Oliver (HBO Max)

Saturday Night Live (não está disponível para streaming no Brasil)


Melhor talk show

VENCEDOR: The Late Show with Stephen Colbert (não está disponível para streaming no Brasil)

The Daily Show (não está disponível para streaming no Brasil)

Jimmy Kimmel Live! (não está disponível para streaming no Brasil)


Melhor roteiro em série de drama

VENCEDOR: Dan Gilroy - Andor (Disney+)

Joe Sachs - The Pitt (HBO Max)

R. Scott Gemmill - The Pitt (HBO Max)

Dan Erickson - Ruptura (Apple TV+)

Will Smith - Slow Horses (Apple TV+)

Mike White - The White Lotus (HBO Max)


Melhor roteiro em série de comédia

VENCEDOR: Seth Rogen, Evan Goldberg, Peter Huyck, Alex Gregory, Frida Perez - O Estúdio (Apple TV+)

Quinta Brunson - Abbott Elementary (Disney+)

Lucia Aniello, Paul W. Downs e Jen Statsky - Medíocres (HBO Max)

Nathan Fielder, Carrie Kemper, Adam Locke-Norton, Eric Notarnicola - O Ensaio (HBO Max)

Hannah Bos, Paul Thureen, Bridget Everett - Alguém em Algum Lugar (HBO Max)

Sam Johnson, Sarah Naftalis, Paul Simms - O Que Fazemos nas Sombras (Disney+)


Melhor roteiro em minissérie, antologia ou filme para TV

VENCEDOR: Jack Thorne, Stephen Graham - Adolescência (Netflix)

Charlie Brooker, Bisha K. Ali - Black Mirror (Netflix)

Kim Rosenstock, Elizabeth Meriwether - Morrendo por Sexo (Disney+)

Lauren LeFranc - Pinguim (HBO Max)

Joshua Zetumer - Não Diga Nada (Disney+)


Melhor direção em série de drama

VENCEDOR: Adam Randall, Slow Horses (Apple TV+)

Janus Metz, Andor (Disney+)

Amanda Marsalis, The Pitt (HBO Max)

John Wells, The Pitt (HBO Max)

Jessica Lee Gagné, Ruptura (Apple TV+)

Ben Stiller, Ruptura (Apple TV+)

Mike White, The White Lotus (HBO Max)


Melhor direção em série de comédia

VENCEDOR: Seth Rogen, O Estúdio (Apple TV+)

Ayo Edebiri, O Urso (Disney+)

Lucia Aniello, Medíocres (HBO Max)

James Burrows, Modernos de Meia Idade (Disney+)

Nathan Fielder, O Ensaio (HBO Max)


Melhor direção em minissérie, antologia ou filme para TV

VENCEDOR: Philip Barantini, Adolescência (Netflix)

Shannon Murphy, Morrendo por Sexo (Disney+)

Helen Shaver, Pinguim (HBO Max)

Jennifer Getzinger, Pinguim (HBO Max)

Nicole Kassell, Sereias (Netflix)

Lesli Linka Glatter, Dia Zero (Netflix)


Melhor roteiro de programa de variedades

VENCEDOR: Last Week Tonight with John Oliver (HBO Max)

The Daily Show (não está disponível para streaming no Brasil)

Saturday Night Live (não está disponível para streaming no Brasil)

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Texto reproduzido do site: bbc com

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Morre aos 94 anos o ator sergipano Orlando Vieira

Publicação compartilhada do site F5 NEWS, de 5 de setembro de 2025

Morre aos 94 anos o ator sergipano Orlando Vieira

Natural de Capela, artista teve destaque no cinema, teatro e TV, com reconhecimento nacional no filme Sargento Getúlio, que lhe rendeu o troféu Kikito em 1983.

Por F5 News

O ator Orlando Vieira morreu aos 94 anos, em um hospital particular de Aracaju. A informação foi confirmada nesta sexta-feira (5) por familiares. Ainda não foram divulgados os horários de velório e sepultamento.

Natural de Capela, Orlando deixa esposa, quatro filhos, sete netos e dois bisnetos. Sua carreira foi marcada por trabalhos de destaque no teatro, no cinema e na televisão, consolidando-se como um dos grandes nomes da cultura sergipana e nacional.

O maior reconhecimento de sua trajetória veio em 1983, com o filme Sargento Getúlio, quando atuou ao lado de Lima Duarte. No mesmo ano, conquistou o troféu Kikito no Festival de Gramado, um dos mais importantes do cinema brasileiro.

Na filmografia de Orlando também se destacam os longas Quem Matou Pixote?, Narradores de Javé, Aos Ventos que Virão e a produção sergipana A Última Semana de Lampião, dirigida e estrelada por artistas locais.

Na televisão, participou das séries da Rede Globo Tereza Batista e Uma Mulher Vestida de Sol, além da novela Irmãos Coragem (1994).

Texto e imagem reproduzidos do site: www f5news com br

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Decreto regulamenta a implantação da TV 3.0

Post compartilhado do Facebook/VEJA, de 27 de agosto de 2025

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, nesta quarta-feira, 27, o decreto que regulamenta a implantação da TV 3.0, que promete revolucionar a forma como os brasileiros assistem à TV aberta. Segundo o cronograma do governo federal, a implantação começará ainda neste ano e, até a Copa do Mundo de 2026, parte dos moradores das capitais já terá acesso à novidade. O prazo total de transição para o sistema é estimado entre 10 e 15 anos. 

Além de propiciar melhor qualidade de imagem e som - as transmissões serão em 4K com possibilidade de expansão até 8k -, a TV 3.0, se baseia em uma mudança fundamental de modelo: os canais de TV aberta não serão apenas faixas de frequência pelas quais as emissoras transmitem sua programação. Eles funcionarão como aplicativos instalados nos aparelhos de TV e, como tais, serão conectados à internet, abrindo diversas oportunidades.

A primeira é permitir uma maior interação com os indivíduos. Além da programação ao vivo tradicional, os aplicativos dos canais abertos de TV oferecerão a possibilidade de conteúdos extras sob demanda como séries e jogos online de videogame.

Para as emissoras, o principal apelo é a diversificação de receitas. Como a TV 3.0 é mais interativa e conectada à internet, permitirá uma medição mais precisa de audiência, tornando as campanhas publicitárias mais assertivas e personalizadas. 

Imagens: Lula Marques/Agência Brasil; Getty Images

terça-feira, 26 de agosto de 2025

Quem é Elisa Veeck, apresentadora da CNN Brasil

Texto publicado originalmente no site OSPAPARAZZI, em 4 de abril de 2024 

Quem é Elisa Veeck, apresentadora da CNN Brasil

Carreira e vida pessoal aqui na Wikipédia de OsPaparazzi. Milton Neves já elogiou a jornalista Elisa Veeck nas redes

Da Redação

A jornalista Elisa Veeck ganhou fama ainda criança, como Chiquititas. Após anos na carreia de atriz, cursou a faculdade de jornalismo em São José dos Campos, interior de São Paulo. Tornou-se apresentadora do Link Vanguarda, na TV Vanguarda, afiliada Globo na região. Elisa Veeck sai da Vanguarda em 2020 e passou a trabalhar na CNN Brasil. Acompanhe a seguir a biografia da apresentadora. É a Wikipédia de Elisa Veeck aqui em OsPaparazzi.

Em abril de 2024, o jornalista Milton Neves fez o seguinte elogio para Elisa (à época com 36 anos de idade): 'Apresentadora das manhãs da CNN é extraordinária. Linda voz, raciocínio perfeito, desenvoltura e extremamente convincente no ar. É a melhor que tenho visto na TV. Uma jornalista perfeita', elogiou.

Elisa agradeceu: 'Receber elogio que não cita algo estético é mais que elogio; é uma conquista para nós mulheres'.

Em julho de 2025, chegou a falar 'Bozo' quando fazia um comentário sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro. O trecho do vídeo da CNN repercutiu muito em grupos de direita e esquerda pelo Brasil - aquecendo o clima político Lula Bolsonaro.

Elisa Chiquititas

Elisa Vignochi Veeck nasceu na cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul. A data de nascimento é o dia 2 de dezembro de 1987. No início da carreira, era fã de Chiquititas e pediu para mãe para realizar um teste para a novela do SBT. Passou no teste. Morou em Buenos Aires, na Argentina, para viver o sonho de trabalhar na novela.

Foi a personagem Fran no folhetim. Trabalhou com Jonatas Faro, Fernanda Souza, Bruno Gagliasso, Aretha Oliveira, entre outros atores. A personagem coadjuvante ainda é lembrada por crianças que cresceram assistindo Chiquititas naquela época, no ano de 1998. Começou a trabalhar com televisão em abril de 98 e desde então não parou mais.

Na época de Chiquititas, chegou a ganhar um elogio de Hebe Camargo. 'Ela se surpreendeu com a gravidade da minha voz', contou Elisa em entrevista à TV Univap, em vídeo destacado no YouTube. O entrevistador neste vídeo é Gabriel Nascimento, jornalista que também estudou na universidade de São José dos Campos. Nesta biografia há fotos destacadas neste bate-papo.

Em 2020 foi anunciado o documentário que conta a história das Chiquititas. Se chama Anos Depois. Netflix e Amazon Prime disputaram os direitos para a exibição do documentário das Chiquititas na íntegra.

Outros trabalhos antes do jornalismo

Elisa Veeck atuou no clipe da música Daqui Pra Frente, da banda NX Zero. Também participou de projetos em canais como MTV e MIT TV, na área de esporte automobilístico. Um dos programas, disponível no YouTube, é o Entrelinhas.

O programa de esportes a estimulou a se dedicar à área de apresentadora. Com reportagem, entrevistas e jornalismo.

O então namorado de Elisa Veeck, Alessandro Nogueira, morava em São José dos Campos. O namoro é um dos motivos para a atriz e apresentadora se mudar para o interior de São Paulo. O namorado Alessandro trabalhava como cinegrafista de esporte de aventura.

Elisa Veeck na TV Vanguarda

Em 2016 ela se forma em Comunicação Social - Jornalismo, na Universidade do Vale do Paraíba, a Univap, em São José dos Campos. Ainda em 2016, com diploma na mão, passa a apresentar o Link Vanguarda, telejornal do horário do almoço na afiliada TV Globo.

Como apresentadora do Link Vanguarda, recebeu o prêmio de Melhor Âncora de Televisão no ano seguinte.

Trabalhou com Carlos Abranches, Agda Queiroz, Talita França, Michelle Sampaio, Rogério Correa, entre outros nomes da TV Vanguarda.

Elisa Veeck se despede da Rede Vanguarda para trabalhar na CNN Brasil em 2020. Quando sai da Vanguarda, ela postou uma mensagem de carinho para o dono da emissora, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni.

Com um amigo. Um homem carinhoso, generoso, que escolheu sair do lugar comum e brigar pelo incomum, por um modelo de televisão que, em 1967, parecia impossível, mas que poderia dar certo. E deu. Na primeira vez que eu li o livro do Boni, eu entendi que a história dele tinha começado bem antes de 67, na Rede Globo. A cada capítulo, ele contrariava, era do avesso, discordava, negava, dava uma outra posição, tinha ideias que ninguém tinha, visão que ninguém tinha, e não tinha medo de ser isso que ninguém era. Sincero até doer, teimoso, tomador de decisões (que agradam e desagradam). Mas fiel aos amigos, sensível com os amigos, acolhedor com os amigos. Quando eu entrei na Vanguarda, eu sabia que era um lugar do Boni, mas a verdade é que eu não fazia ideia da história dele. E eu me surpreendi (com o que li e, mais intimamente, com o amigo que eu fiz). Neste ano Boni completa 85 anos, e eu estou para conhecer alguém, com essa idade, que tenha uma memória tão cheia de datas, cheia de nomes, de humor, de rótulos de vinhos e de viagens (quantos passaportes ele teria usado para carimbar 169 países?). Curioso é que, todas as histórias que ele conta, é com os olhos vibrando, como se fosse a primeira vez que estivesse contando. E, nesta semana, faz todo sentido que seja com ele. Em tempo: obrigada, Boni, por pensar fora da caixinha. Você é um inquieto que todo mundo deveria ter ao lado

Com esta foto que representa amor e generosidade no trabalho, eu quero dizer muito obrigada pelos quatro anos de Link Vanguarda e Rede Vanguarda! Vocês são demais! O amor de vocês me inspira e me motiva. Em breve conto para onde estou indo!

Antes da pandemia, em fevereiro de 2020, assina contrato com a CNN Brasil para trabalhar como apresentadora. Começou apresentando os boletins da madrugada, no CNN Newsroom. Trabalhou com Rafael Colombo, Mari Palma, Reinaldo Gottino, Evaristo Costa, Monalisa Perrone, entre outros. Tornou-se apresentadora do CNN Novo Dia.

Em abril de 2021, Elisa Veeck protagonizou momento engraçado na apresentação. O jornalista Rafael Colombo, seu colega de bancada, a acusou de não segui-lo nas redes sociais como Instagram, Facebook e Twitter. Entenda a brincadeira Elisa Veeck não me segue em reportagem.

Muitos fãs querem saber qual é o salário de Elisa na CNN Brasil. Essas informações são sigilosas da empresa. Mas podemos destacar que ela mora em São Paulo. E que não faz grandes ostentações financeiras nas redes sociais. Mostra, aliás, uma vida bem simples e leve. Já postou fotos no Instagram andando de skate e também de bicicleta. Além de fotos dos perrengues da vida diária com o jornalismo hard news, ou seja, muitos plantões aos finais de semana e trabalho duro.

Casamento, filhos?

Em 2020, aos 32 anos de idade, Elisa Veeck focava muito na carreira profissional com o desafio na CNN. No Instagram oficial (@elisaveeck), posta fotos com o namorado, mas sem revelar detalhes de um possível casamento. A jornalista não tem filhos.

Em outubro de 2024, ano em que completaria 37 anos de idade, a apresentadora virou notícia por seu relacionamento com Gabriel Galípolo. A colunista Mônica Bergamo informou que Elisa Veeck não comandaria as coberturas que envolvam Gabriel Galípolo - indicado para presidir o Banco Central. 

'A CNN Brasil segue em conformidade com os padrões da matriz, a CNN Internacional, e asseguram a credibilidade de nosso jornalismo', diz a nota publicada por Bergamo.

Nas redes sociais, Elisa e o namorado Gabriel são bem discretos e preferem guardar essa intimidade. Lembrando que a nossa Wikipédia pode ser atualizada a qualquer momento com novidades sobre a biografia da jornalista. Os fãs querem saber, por exemplo, qual é a altura e o peso de Elisa Veeck. Ela é alta. Mas não temos a altura específica.

Texto reproduzido do site: www ospaparazzi com/celebridades/elisa-veeck

quarta-feira, 20 de agosto de 2025

DTV+, vai revolucionar a forma de assistir à TV aberta no Brasil

Texto publicado originalmente no site G1 JORNAL NACIONAL, em 19 de agosto de 2025

Maior evento de mídia e entretenimento na América Latina enfatiza importância da DTV+ na forma de assistir à TV aberta no Brasil

O evento SET Expo é realizado nesta semana, em São Paulo. O diretor-presidente da Globo, Paulo Marinho, disse que a DTV+ é o maior investimento dos últimos anos.

Por Jornal Nacional

O maior evento da América Latina dedicado ao setor de mídia e entretenimento tratou, nesta terça-feira, de um tema central: a importância da DTV+, que vai revolucionar a forma de assistir à TV aberta no Brasil. O decreto que regulamenta a novidade vai ser assinado na semana que vem.

A gente ainda vai chamar de TV, mas o que está para chegar, nunca foi visto. A TV 3.0, que será lançada com o nome DTV+, é o casamento do sinal da antena de transmissão com a banda da internet. Totalmente interativa e de graça, com publicidade personalizada e integrada à programação personalizadas, focadas nos interesses e na localização de cada um.

O presidente do maior evento de tecnologia e negócios do setor, o SET EXPO, aberto oficialmente nesta terça-feira em São Paulo, falou da novidade.

“As ferramentas que a TV do futuro está colocando, elas vão permitir uma experiência muito fluida, que não vai interessar de onde está vindo o seu conteúdo, mas ele chega para você de uma maneira personalizada, você vai ver o que você quer ver", disse Paulo Henrique Castro.

No primeiro painel da feira, representantes das principais empresas de telecomunicação do país discutiram — lado a lado — as estratégias para o futuro.

O diretor-presidente da Globo, Paulo Marinho deu mais detalhes sobre a tecnologia:

“O consumidor brasileiro, a audiência brasileira de modo geral, tem uma característica que é abraçar as novas tecnologias, abraçar todas as formas de consumo de conteúdo e se engajar com muita força em torno de todas essas experiências. Você vai poder interagir com uma transmissão de futebol, vai poder escolher o perfil, eventualmente, do narrador que quer, a experiência de áudio que deseja, vai poder votar em um reality show diretamente no controle remoto, vai poder comprar um produto durante um anúncio ou durante uma transmissão. Enfim, tem uma série de evoluções que vamos apresentar com a TV 3.0”, afirmou Paulo Marinho, diretor-presidente da Globo.

CEO da Record, Marcus Vinicius Vieira, ressaltou que a inovação aumentará ainda mais a conexão do público.

“A gente vai ter todo tipo de investimento. Seja no entretenimento, no esporte, em qualquer situação, tem tecnologia. A gente quer isso, a gente quer se tornar uma empresa cada vez mais presente com tecnologia, e claro, mantendo o nosso DNA que sempre foi de tv aberta. E tendo essa conexão com o público brasileiro que a gente sempre teve”.

A Bandeirantes também se prepara para a mudança, explicou o CEO do grupo, Cláudio Giordani.

“Muda a relação com o consumidor final. Nós vamos conhecer quem está na nossa audiência, conhecer melhor o telespectador, poder produzir conteúdo ultrassegmentado para ele", comentou Cláudio Luiz Giordan, CEO do Grupo Bandeirantes.

A CEO do SBT, Daniela Abravanel Beyruti, explicou a união do setor em torno da DTV+.

"A gente continua sendo concorrentes, mas naquilo que a gente precisa se unir, em favor do setor, eu acho que é isso que a gente está fazendo: trabalhando em favor do nosso meio, do nosso setor. Então, é extremamente importante isso, para todos."

O avanço tecnológico mudou o cenário da comunicação e a gente também. De espectadores, passamos a viver conectados. Aprendemos a escolher, interagir, criar, decidir, participar em múltiplas plataformas.

A nova TV é para onde vão convergir todas as telas e possibilidades, mercados, conteúdos e bastidores de um mundo cada vez mais complexo. E tudo indica que o Brasil e o brasileiro estão prontos para assistir tudo isso.

E são muitas as possibilidades: acompanhar a partida de futebol e pesquisar sobre o jogador, aprender a receita enquanto encomenda os ingredientes, acompanhar a novela e, ao mesmo tempo, conhecer mais a atriz com apenas um clique, saber como está o tempo e o transporte público do seu bairro. Um sinal que alcança a todos, em qualquer lugar, para o gosto e na medida de cada um.

O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, falou do impacto da inovação e disse que o decreto da DTV+ será assinado na semana que vem.

"Isso a gente entende que é uma revolução da TV aberta no Brasil, gratuita, com qualidade. Tá confirmado com o presidente Lula na próxima quarta, dia 27 de agosto, às 11h, no Salão Nobre do Palácio do Planalto. Então, todo mundo do setor... a nossa expectativa, assim como a do governo, é que todos estejam reunidos lá, em Brasília, para formalizar essa assinatura."

Texto compartilhado do site: g1 globo com/jornal-nacional

terça-feira, 19 de agosto de 2025

Tributo ao amigo e jornalista Euler Tavares Ferreira

Artigos compartilhados do Blog Infonet de Cláudio Nunes, de 19 de agosto de 2025 

Tributo ao amigo e jornalista Euler Tavares Ferreira

Por Cláudio Munes, do blog Infonet

Foi-se Euler Tavares Ferreira. Lagartense, bancário aposentado e, acima de tudo um jornalista ético, com princípios que foi chefe por onde passou, mas nunca humilhou ninguém, pelo contrário sempre chamava os colegas a sós, para melhorar um texto, uma reportagem de vídeo e tudo mais. Aquela frase que toda unanimidade é burra, não cabe para Euler. Mesmo se algum colega não gostasse dele não tem o que falar. Euler só fez o bem, nunca puxou o tapete de colega algum. Vivia para a esposa Cristina e suas  seis filhas que sempre gostava de destacar.

Tive a felicidade de ter Euler como meu primeiro chefe em 1993 na Assembleia. Cheguei forjado com um pensamento de princípios de uma sociedade justa e igualitária e Euler me deu régua e compasso profissionalmente.  Ele não era apenas um profissional exemplar, no dia a dia, quem trabalhou com ele sabe o cidadão de bem que era. Euler era brincalhão e um “contador de casos”, geralmente da terra natal, Lagarto e um flamenguista de “quatro costados”.  Eu e o jornalista Luciano Augusto, também discípulo de Euler, somos testemunhas da plenitude como Euler amou a profissão e toda família.

 Do jeito dele, Euler observava tudo e via quem trabalhava de verdade e quem “fazia de conta”. Como ele bem se expressou uma vez num texto circular na coordenadoria de comunicação do TJ, quando alguns estavam extrapolando e gerando uma redação nociva e cheia de fofoca: “Na plenitude de minha maneira de ser – calmo, compreensivo, observador e, profissional acima de tudo, entendo que é preciso dar um basta…”  Euler era assim, único. Foram mais de dez anos convivendo diariamente com ele, na Assembleia, no TJ, Diário de Aracaju e uma rápida passagem na produção do Bom Dia Sergipe apresentado por ele (rápida passagem porque pedi para sair porque tive o dissabor de pegar o período da direção de José Carlos de Andrade, cujo irmão Evandro, era o diretor de jornalismo nacional da TV Globo. José Carlos tratava os jornalistas de todas as formas, menos como colegas). Depois que deixamos de trabalhar juntosa diariamente as vezes ele ligava e elogiava o que chamava o “vigoroso espirito crítico” nas minhas opiniões no blog.

 Tive a oportunidade de participar de um jantar há pouco tempo   na casa de Euler com alguns colegas dele da TV Sergipe, Carlos França, Wanderley Jesus e  Mozart Santos, que foi superintendente por muito tempo e mais recentemente voltou a morar em Aracaju. Euler, passou quatro anos enfrentando a doença do Alzheimer e recebendo a compreensão, paciência e adaptação de todos, especialmente da esposa Cristina e das seis filhas.  

 Será pedir demais a Deus, que em outro plano espiritual, eu possa reencontrar o amigo irmão Euler? O perigo é que se o desejo acontecer, Euler olhar para mim disparar mais uma das deles: “Não é possível, ate aqui? Você novamente…”

 Obrigado lagartense Euler Tavares Ferreira. Aqui na terra você foi um mensageiro da comunicação que viveu com simplicidade, desprovido de ambições, com humildade e um coração imenso para ajudar as pessoas. Um ser humano admirável que deixa um legado inestimável de bom caráter e retidão. Saudades eternas!

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 Homenagem da Academia Lagartense de Letras ao imortal Euler Tavares Ferreira pelo acadêmico Rusel Barroso, em 17 de agosto de 2025

 Euler, meu amigo, como eu gostaria de estar com a voz firme para melhor falar de você, de sua belíssima trajetória de vida, de suas amizades, do carinho de sua família, de tantas coisas que compartilhamos não só na Academia, mas especialmente em nossa terra berço.

A pedido do Dr. Paulo Prata, a quem honrosamente represento como presidente da Academia Lagartense de Letras, agradeço aos confrades e confreiras do nosso sodalício pela presença.

Meu caro Euler, falar de você diante de tantas pessoas que o admiram, não é tarefa fácil, sobretudo num momento tão delicado em que nos despedimos do amado confrade, conterrâneo e, acima de tudo, amigo.

Euler Tavares Ferreira era membro fundador da Academia Lagartense de Letras, da qual se tornou vice-presidente. Ocupava a Cadeira nª 8, cujo patrono é o ilustre jornalista Joel Magno Ribeiro da Silveira.

Suas contribuições à imprensa, iniciadas em Lagarto, certamente acenderam a chama da comunicação nesse grande jornalista, quando também passou a escrever para os jornais da capital, ocupação que precisou dividir com os afazeres bancários após aprovação para o Banco do Brasil. Mais tarde, obteve a concessão para trabalhar na Confederação Nacional da Indústria, em Brasília, logo cedido ao Governo do nosso Estado. Por duas décadas, trabalhou na TV Sergipe como repórter, comentarista político e apresentador do programa Bom Dia Sergipe, quando ficou conhecido por todo o estado. Foi diretor de imprensa da Assembleia Legislativa, durante 15 anos. Diretor de jornalismo da TV Cidade e de Imprensa do Tribunal de Justiça do Estado; apresentador do Sergipe Justiça pela TV de Brasília e do telejornal Conexão Aperipê dessa emissora, em Aracaju.

Sua história nos deixa o exemplo de que vale a pena exercer uma profissão com dedicação, tenacidade e amor.

Entre as inúmeras honrarias recebidas, destacamos:

– Medalha do Mérito Jornalístico Mons. Silveira, pela Associação Sergipana de Imprensa.

– Diploma por atuação na Imprensa Sergipana, pela Assembleia Legislativa.

– Medalha Tiradentes, pela UNIT – Universidade Tiradentes.

Aqui, apenas fazendo um breve delinear de suas imprescindíveis contribuições aos meios de comunicação de Sergipe e do Brasil, que deixam um grande legado que enobrece a nossa terra e que almejamos sejam perpetuadas pelas próximas gerações.

Com a reativação do Memorial Lagarto On-line, teremos a honra de publicar e imortalizar, com o aval de seus familiares e participação de outros segmentos, todas as suas crônicas, no 3º livro: ECOS DE LAGARTO E DE SUA GENTE a partir das Histórias de Euler Tavares Ferreira.

Agora, peço vênia aos conterrâneos e amigos para me dirigir a Euler, homem do coração de menino. Aquele que me contava histórias da Rua do Visconde, hoje Cel. Souza Freire, onde viveu prazerosamente com seus irmãos, aqui lembrados na pessoa de Dona Edla, sua querida irmã.

Meu caro Euler, estamos muito tristes, mas o céu, certamente, em festa, pois lá se encontram outros amigos felizes em recebê-lo: Leléu para cantar as boas-vindas ao velho amigo de infância; Mons. Jason e Dom Mário para repreendê-lo, logo na chegada, pelo atraso; Maninho de Zilá com sua Rolleiflex em punho pronto para os primeiros registros fotográficos; Joaquim Prata para lhe contar o próximo capítulo do interminável “Cacimbas” e relembrar o quanto aprontaram na casa de Dona Pratinha; Euclides com seu sorriso largo para abraçá-lo com a sua inesquecível professora Hulda; Emerson para falar dos bons tempos vividos no solar dos Carvalhos da Praça da Piedade, sem esquecer de José Ribeiro, seu velho colega do Laudelino, com quem chorou saudades de Lagarto, ouvindo, repetidas vezes, em Aracaju, na Praça da Catedral, numa pequena vitrola, “Os verdes campos de minha terra”, que dizia mais ou menos assim:

“Se algum dia à minha terra eu voltar, quero encontrar as mesmas coisas que deixei. Quando o trem parar na estação, eu sentirei no coração a alegria de chegar. De rever a terra em que nasci, E correr como em criança, nos verdes campos do lugar”.

Isso, meus amigos, transportou-me ao momento em que recebi o convite do querido Euler e de sua amada Cristina para conhecer o espaço onde começavam a construir sua casa para retornarem a Lagarto. Ainda me lembro do brilho no olhar do amigo, por estar de volta à sua terra. Ele, que dizia:

“Até hoje, todos os dias, ao cair da tarde, fecho os olhos e me transporto para Lagarto. No cruzamento das ruas da Glória com Lupicínio Barros, revejo minha gente, reencontro-me com minha cidade. Com um pouco de esforço, no exato momento em que, de algum canto, chegam-me os acordes da Ave-Maria, ainda percebo bem nítida a imagem de Nelson Ferreira fechando a porta central da agência dos Correios. É um momento só meu e da terra que me viu nascer. Impossível não achar Lagarto o melhor lugar do mundo”.

Contudo meu caro Euler, os planos de Deus não são os nossos, mas conforta-nos ver você de volta à nossa terra e, desta vez, em definitivo, para ficar junto aos seus amados pais: Dona Araci e Sr. Nelson Ferreira, bem como de seus entes mais queridos.

Guardarei comigo a afabilidade com que falava de seus colegas do admirável Ginásio Laudelino Freire, a exemplo de Paulo Sérgio, Maria do Carmo, Noeme Dias… Amigos que hoje se despedem de você com o coração apertado, ladeados pelos confrades que aqui se encontram: Claudefranklin, Taysa, Suely, Anselmo, Angélica e Rodrigo, que comigo deixam uma lágrima de saudade nesta despedida.

Por fim, jamais me esquecerei do carinho com que falava de suas lindas filhas Karla, Aracy, Grace, Yoana, Nayana e Jéssica, bem como do orgulho que nutria por ser um Ferreira.

Encerro com um pensamento do poeta Fernando Pessoa:

“O valor das coisas não está no tempo que

duram, mas na intensidade com que acontecem.

Por isso, existem momentos inesquecíveis,

coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.”

Você, meu caro Euler, será sempre uma delas!

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Reconhecimento Por Anderson Christian, lagartense

Euler

Dói, é certo

E irrefreável

Mas doeria

Ainda mais se

Não lembrassem de ti

Como aqui

Constatamos e

Também lembramos

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E guardo pra mim

Memórias minhas

Do quanto vivi

Ao te ver viver, fazer, exercer

Esse ofício determinante

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Determinado

Exigente

Cobrador

Generoso

Elegante

Exato

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Eis você!

 ---

Já eu

No meu canto

Do meu jeito

[Muito dele

Aprendido com você]

Faço o que faço

Por paixão

---

Mas tendo tido

O prazer de

Contigo trabalhar

[E a honra de tê-lo

A me guiar]

Vendo-o em ação

Em total devoção

Abnegação e precisão

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Aí vem a questão:

Tanta dedicação

Tem outro nome

Que não seja

Paixão?

--- 

Obrigado, Euler Ferreira!

Por tudo, pra sempre e eternamente!

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Texto e imagem reproduzidos do site: infonet com br/blogs/claudio-nunes

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Mural Fotográfico, em Homenagem a Euler Ferreira (1950 - 2025)

Elma (irmã), Euler, ainda jovem e Prof. Emerson.
Foto reproduzida do Facebook/Antônio José.




Fotos compartilhadas do Facebook/Euler Ferreira