segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

Globo de Ouro 2026 anunciou seus indicados


Texto compartilhado do site G1 GLOBO POP ART, de 8 de dezembro de 2025

'O Agente Secreto' é indicado a três categorias no Globo de Ouro 2026; veja lista

'Uma Batalha Após a Outra' é o filme mais indicado, enquanto 'White Lotus' levou mais indicações entre as séries. A 83ª edição do evento acontece no dia 11 de janeiro.

Por Redação g1

O Globo de Ouro 2026 anunciou seus indicados nesta segunda-feira (8). A 83ª edição do evento acontece no dia 11 de janeiro e será apresentada por Nikki Glaser. A cerimônia premia os melhores do cinema e da TV.

"O Agente Secreto" levou três indicações: Melhor Filme Dramático, categoria principal para um longa de drama, Melhor Filme em Língua Não-Inglesa e Melhor Ator em Filme Dramático (Wagner Moura).

'O Agente Secreto' é indicado a Melhor Filme e Melhor Filme em Língua Não-Inglesa

Wagner Moura é indicado a Melhor Ator em filme dramático

Entre os filmes, "Uma Batalha Após a Outra" lidera lista do diretor Paul Thomas Anderson, com nove categorias. Já "Valor Sentimental" ficou logo atrás, com oito. Já entre as séries, "White Lotus" foi a mais indicada, com seis categorias; "Adolescência" levou cinco indicações.

Veja a lista de categorias:


Melhor filme dramático

"Frankenstein"

"Hamnet"

"Foi Apenas um Acidente"

"O Agente Secreto"

"Valor Sentimental"

"Pecadores"


Melhor filme, comédia ou musical

"Blue Moon"

"Bugonia"

"Marty Supreme"

"No Other Choice"

"Nouvelle Vague"

"One Battle After Another"


Melhor filme de animação

"Arco"

"Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba – Infinity Castle"

"Elio"

"K-Pop Demon Hunters"

"Little Amélie or the Character of Rain"

"Zootopia 2"


Melhor ator em filme - drama

Joel Edgerton, "Train Dreams"

Oscar Isaac, "Frankenstein"

Dwayne Johnson, "The Smashing Machine"

Michael B. Jordan, "Pecadores"

Wagner Moura, "O Agente Secreto"

Jeremy Allen White, "Springsteen: Deliver Me from Nowhere"


Melhor atriz em filme - drama

Jessie Buckley, "Hamnet"

Jennifer Lawrence, "Morra meu amor"

Renate Reinsve, "Valor Sentimental"

Julia Roberts, "After the Hunt"

Tessa Thompson, "Hedda"

Eva Victor, "Sorry, Baby"


Melhor atriz em filme - musical ou comédia

Rose Byrne, "If I Had Legs I’d Kick You"

Cynthia Erivo, "Wicked: For Good"

Kate Hudson, "Song Sung Blue"

Chase Infiniti, "One Battle After Another"

Amanda Seyfried, "The Testament of Ann Lee"

Emma Stone, "Bugonia"


Melhor ator em filme - musical ou comédia

Timothée Chalamet, "Marty Supreme"

George Clooney, "Jay Kelly"

Leonardo DiCaprio, "Uma Batalha Após a Outra"

Ethan Hawke, "Blue Moon"

Lee Byung-hun, "No Other Choice"

Jesse Plemons, "Bugonia"


Melhor roteiro em filme

Paul Thomas Anderson, "Uma Batalha Após a Outra"

Ronald Bronstein & Josh Safdie, "Marty Supreme"

Ryan Coogler, "Sinners"

Jafar Panahi, "Foi Apenas um Acidente"

Eskil Vogt & Joachim Trier, "Valor Sentimental"

Chloé Zhao & Maggie O’Farrell, "Hamnet"


Melhor filme em língua não-inglesa

"O Agente Secreto"

"Valor Sentimental"

"Foi Apenas um Acidente"

"No Other Choice"

"Sirat"

"A Voz de Hind Rajab"


Melhor música para filme

"Dream as One", "Avatar, Fire and Ash"

"Golden", "K-Pop Demon Hunters"

"I Lied to You", "Sinners"

"No Place Like Home", "Wicked: For Good"

"The Girl In The Bubble", "Wicked: For Good"

"Train Dreams", "Train Dreams"


Melhor ator coadjuvante em filme

Benicio del Toro, "Uma Batalha Após a Outra"

Jacob Elordi, "Frankenstein"

Paul Mescal, "Hamnet"

Sean Penn, "Uma Batalha Após a Outra"

Adam Sandler, "Jay Kelly"

Stellan Skarsgard, "Valor Sentimental"


Melhor atriz coadjuvante em filme

Emily Blunt, "The Smashing Machine"

Elle Fanning, "Valor Sentimental"

Ariana Grande, "Wicked: For Good"

Inga Ibsdotter Lilleaas, "Valor Sentimental"

Amy Madigan, "A Hora do Mal"

Teyana Taylor, "Uma Batalha Após a Outra"


Melhor destaque em bilheteria

"Avatar: Fire and Ash"

"F1"

"K-Pop Demon Hunters"

"Missão: Impossível – O Acerto Final"

"Pecadores"

"A Hora do Mal"

"Wicked: For Good"

"Zootopia 2"


Melhor série - comédia ou musical

"Abbott Elementary"

"The Bear"

"Hacks"

"Ninguém Quer"

"Only Murders in the Building"

"The Studio"


Melhor série - drama

"The Diplomat"

"The Pitt"

"Severance"

"Pluribus"

"Slow Horses"

"The White Lotus"


Melhor ator em TV - drama

Kathy Bates, "Matlock"

Britt Lower, "Severance"

Helen Mirren, "MobLand"

Bella Ramsey, "The Last of Us"

Keri Russell, "The Diplomat"

Rhea Seehorn, "Pluribus"


Melhor ator em TV - musical ou comédia

Adam Brody, "Ninguém Quer"

Steve Martin, "Only Murders in the Building"

Glen Powell, "Chad Powers"

Seth Rogen, "The Studio"

Martin Short, "Only Murders in the Building"

Jeremy Allen White, "The Bear"


Melhor ator coadjuvante em TV

Owen Cooper, "Adolescência"

Billy Crudup, "The Morning Show"

Walton Goggins, "The White Lotus"

Jason Isaacs, "The White Lotus"

Tramell Tillman, "Severance"

Ashley Walters, "Adolescência"


Melhor atriz coadjuvante em TV

Carrie Coon, "The White Lotus"

Erin Doherty, "Adolescence"

Hannah Einbinder, "Hacks"

Catherine O’Hara, "The Studio"

Parker Posey, "The White Lotus"

Aimee Lou Wood, "The White Lotus"


Melhor série limitada, antologia ou filme de TV

"Adolescência"

"All Her Fault"

"The Beast In Me"

"Black Mirror"

"Dying for sex"

"The Girlfriend"


Melhor ator em série de televisão dramática

Sterling K. Brown, "Paradise"

Diego Luna, "Andor"

Gary Oldman, "Slow Horses"

Mark Ruffalo, "Task: Unidade Especial"

Adam Scott, "Severance"

Noah Wyle, "The Pitt"

Texto reproduzido do site: g1 globo com/pop-arte/cinema/noticia/2025/12/08

sábado, 6 de dezembro de 2025

Netflix anuncia compra da Warner Bros

Publicação compartilhada do site ALÉM DA TELA, de 5 de dezembro de 2025 

Netflix anuncia compra da Warner Bros., HBO e HBO Max por US$ 82,7 bilhões

Por Ricardo Marques

Em uma transação que promete redefinir o futuro da indústria do entretenimento, a Netflix anunciou hoje, 5 de dezembro de 2025, a assinatura de um acordo definitivo para adquirir a Warner Bros. Discovery (WBD), incluindo seus lendários estúdios de cinema e televisão, além dos serviços HBO Max e HBO. A aquisição tem um valor empresarial total estimado em aproximadamente US$ 82,7 bilhões (com valor patrimonial de US$ 72,0 bilhões).

A negociação, que será paga em dinheiro e ações, representa a união de duas potências do storytelling e do streaming. A fusão integrará o alcance global e a inovação da Netflix com o legado centenário da Warner Bros., criando uma oferta de conteúdo sem precedentes para o consumidor global. Franquias icônicas como The Big Bang Theory, The Sopranos, Game of Thrones, O Mágico de Oz e todo o universo DC Comics se juntarão ao catálogo da Netflix, que inclui sucessos como Wednesday, Round 6 e Stranger Things.

Ted Sarandos, co-CEO da Netflix, afirmou que a missão da empresa de entreter o mundo será aprimorada ao combinar a biblioteca da Warner Bros. — que inclui clássicos como Casablanca e Cidadão Kane — com os títulos que definem a cultura da Netflix. Greg Peters, também co-CEO, destacou que a aquisição irá acelerar os negócios da Netflix por décadas, fortalecendo a indústria com a capacidade de produção da Warner e seu alcance global.

Detalhes e Futuro da Gigante

A Netflix planeja manter as operações atuais da Warner Bros., incluindo o lançamento de filmes nos cinemas, além de absorver as capacidades de produção em estúdio para expandir significativamente sua capacidade nos EUA. A companhia projeta alcançar uma economia anual de custos de, no mínimo, US$ 2 a 3 bilhões a partir do terceiro ano após o fechamento do negócio.

No entanto, a transação tem uma condição prévia complexa: a Warner Bros. Discovery irá primeiro separar sua divisão Global Networks (Discovery Global), que engloba canais como CNN, TNT Sports nos EUA, e Discovery+, em uma nova empresa de capital aberto. Essa separação está prevista para ocorrer no terceiro trimestre de 2026. A conclusão da compra pela Netflix, que foi aprovada unanimemente pelos conselhos de ambas as empresas, ainda está sujeita a aprovações regulatórias e deve ser finalizada em um prazo de 12 a 18 meses.

Texto e imagem reproduzidos do site: alemdatela com

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Stranger Things e o fenômeno da nostalgia no streaming

Legenda da foto: Stranger Things, da Netflix, é uma das séries de maior sucesso da plataforma (Crédito: Reprodução)

Artigo compartilhado do site MEIO & MENSAGEM, de 28 de novembro de 2025 

Stranger Things e o fenômeno da nostalgia no streaming

Ao longo de dez anos, série da Netflix uniu gerações, impulsionou fandoms e negócios e refletiu mudanças no consumo audiovisual

Dez anos após sua estreia, Stranger Things, cujos episódios da última temporada estrearam essa semana, segue como um dos títulos mais representativos do impacto do streaming no consumo audiovisual global.

A onda de licenciados inspirados em Stranger Things

A produção dos irmãos Matt e Ross Duffer combina ambientação nos anos 1980, mistério, fantasia e referências culturais como o RPG, um jogo de interpretação de personagens em que os participantes criam histórias coletivamente.

Porém, antes do retorno da quinta e última temporada (com o Volume 1 estreando nessa quarta-feira, 26, com quatro episódios; o Volume 2 chega em 25 de dezembro de 2025, com três episódios; e o episódio final será lançado em 31 de dezembro), a série enfrentou longos hiatos por fatores externos à produção.

A pandemia de Covid-19 interrompeu gravações e impôs restrições à circulação de equipes. Em 2023, a greve dos roteiristas nos Estados Unidos, organizada pelo Writers Guild of America (WGA), reivindicou melhores salários, regras claras para o uso de inteligência artificial e participação mais justa na receita de streaming, afetando cronogramas de grande parte da indústria.

Esse longo período entre a espera e os lançamentos das temporadas, acabou fortalecendo a popularidade da produção. Marcelo Forlani, sócio-criador da Omelete Company, afirma que a trajetória dos atores lembra a de franquias de longa duração, como Harry Potter (2001–2011).

Já Paola Piola, gerente de conteúdo do Adorocinema, destaca o sucesso da série como a conexão com outras narrativas que exploram amizade, amadurecimento e nostalgia, como Lost (2004–2010), Game of Thrones (2011–2019) e Turma da Mônica, criação de Mauricio de Sousa que atravessa gerações desde a década de 1950.

Ambos destacam que essas referências ampliam o repertório cultural do público e criam um ponto de encontro entre gerações. “A ambientação dos anos 80 traz um repertório reconhecível para quem viveu aquela década. A série estava no lugar certo, na hora certa com o parceiro certo, que era a Netflix”, diz Forlani.

Para o pesquisador Lucas Fraga, head de estratégia da BALT, a força da nostalgia na série não depende de ter vivido a década retratada. Ele acredita que, para parte das gerações Millennial e Z, o interesse funciona como uma maneira de imaginar um período percebido como menos complexo do que o presente, marcado por hiperconexão e excesso de estímulos.

“A nostalgia acompanha a história humana, mas hoje também representa uma ideia de mundo mais simples”, afirma. Fraga destaca ainda o caráter estético desse imaginário, com cores fortes, figurinos marcantes e cenários icônicos — como o episódio em que Max e Eleven passam o dia no shopping e na sorveteria.

Para ele, parte do encanto está na recriação de espaços que “muitas pessoas já não frequentam como antes”, o que amplia a sensação de distanciamento e reforça o apelo nostálgico.

Fandoms, identidade e o público brasileiro

O Brasil aparece de forma particular nessa relação entre plataformas, nostalgia e comunidades de fãs. Paola observa que os brasileiros se engajam de maneira intensa e participativa, criando debates, teorias e disputas que repercutem em diferentes redes sociais.

Fraga aprofunda essa perspectiva ao afirmar que o País possui uma cultura de fandom marcada por envolvimento emocional e senso de comunidade. Para ele, essa postura está ligada a elementos históricos e culturais.}

“Somos muito passionais. Hollywood percebe isso quando vem a eventos como a CCXP, em que o público reage como se estivesse diante de estrelas do rock”, afirma.

Esse comportamento também aparece em pesquisas globais sobre streaming. O Relatório Global Netflix Ads 2025 aponta que 78% dos jovens adultos veem o ato de ser fã como parte relevante da identidade, e que 90% compartilham recomendações com amigos para criar conexão.

Entre Gen Z e Millennials, o estudo indica que séries e filmes ajudam a compreender aspectos da própria personalidade, enquanto o streaming funciona como espaço de conforto emocional. A diversidade do catálogo também é decisiva: a ampla maioria afirma sempre encontrar algo interessante para assistir e demonstra disposição para descobrir novos títulos.

Outra pesquisa do Opinion Box também mostra que 40% dos brasileiros participam de algum fandom ligado a séries, filmes, música ou universos ficcionais.

O hábito de maratonar permanece significativo. Segundo o relatório, consumidores jovens relatam assistir temporadas rapidamente para evitar spoilers e participar das conversas em tempo real, padrão que se intensificou com produções de alta repercussão como Stranger Things. Esse comportamento reforça o ciclo social de consumo: quem maratona, comenta; e quem comenta, incentiva novos espectadores a buscar a série.

Impacto cultural

No plano cultural, a estética da série influenciou outras produções audiovisuais, campanhas publicitárias e diferentes segmentos do consumo pop. Paola destaca esse alcance ampliado.

“Stranger Things conseguiu sair da bolha da TV e ir para moda e até comida. É uma série que reverbera para além da tela”, afirma. “A forma como ela recolocou Running Up That Hill, de Kate Bush, no topo das paradas mostra como esse impacto cultural atravessa gerações.”

“É uma série que a gente vai lembrar não só como entretenimento, mas como um fenômeno cultural”, afirma Paola. Para ela, o fato de novas gerações descobrirem referências musicais, estéticas e narrativas por meio da produção indica que seu impacto deve permanecer ativo mesmo após o encerramento da história. “Stranger Things atravessa muitas camadas: é nostálgica, é pop, é emocional”, diz. “E esse tipo de obra continua reverberando porque conecta público, memória e cultura.”

Todo esse engajamento, naturalmente, também se reflete em termos de negócios. O lançamento dessa última temporada gerou uma lista de diversas collabs, entre Netfliix e diversas marcas,  para a criação de produtos que vão de combo de fast food até a carro, inspirados no universo da série.

Texto e imagens reproduzidos do site: www meioemensagem com br

sábado, 15 de novembro de 2025

TV Sergipe completa 54 anos de história

Post compartilhado do Facebook/TV Sergipe, de 15 de novembro de 2025

Eu nasci para contar histórias, conectar pessoas e mostrar o que tem de melhor. Desde então, tenho vivido uma jornada de descobertas, conquistas e transformações, sempre ao lado de quem me acompanha com tanto carinho.

Vi o tempo passar, as tecnologias evoluírem e as telas se multiplicarem. De uma emissora local, me tornei parte da rotina, das conversas e dos lares sergipanos, agora, em qualquer lugar e a qualquer hora, seja na TV, no celular ou no computador. 

Cresci, me modernizei, ganhei equipamentos mais potentes e um sinal mais forte. Mas o que mais me faz brilhar é o time incrível que caminha comigo, gente talentosa, dedicada e premiada, que me mantém viva 24 horas por dia, 7 dias por semana, levando informação, emoção e diversão a quem me acompanha.

Hoje, completo 54 anos de história. 

Uma história contada com carinho, construída com o suor e o sorriso de quem acredita no poder de comunicar e de representar.

Sou a TV Sergipe. Feita de gente, feita pra gente, feita por você e com você.

Obrigada por cada sintonia, por cada olhar e por fazer parte dessa jornada que continua sendo escrita, narrada e filmada ao seu lado. 

Texto e imagem reproduzidos de post de Facebook/TV Sergipe

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Canal de Notícias Multiplataforma SBT News


Legenda da foto: Jornalista Celso Freitas no The Noite | Foto: Lourival Ribeiro/SBT

Publicação compartilhada do site SBT NEWS, de 10 de novembro de 2025 

SBT News contrata Celso Freitas

Leandro Magalhães e Raquel Landim também integram time premiado do novo canal de notícias multiplataformas

O apresentador Celso Freitas, um dos nomes mais respeitados da história do telejornalismo, é o mais novo contratado para o canal de notícias multiplataforma SBT News. Freitas será âncora do novo canal de notícias do Grupo Silvio Santos, que estreia em 15 de dezembro. Leandro Magalhães e Raquel Landim também se juntam ao time de peso da nova equipe.

+ SBT News terá cardiologista Ludhmila Hajjar como comentarista de saúde

“O SBT News nasce com a credibilidade do SBT e seu alcance em múltiplas plataformas. Tudo para levar o melhor do jornalismo profissional para a população, 24 horas por dia”, diz Freitas, que a partir de dezembro já estará de casa nova.

Com um currículo brilhante no jornalismo e um dos rostos mais conhecidos da TV brasileira, Celso Freitas iniciou sua carreira no rádio na década de 1970 e se destacou à frente de momentos históricos do Brasil e do mundo, como a morte de Ayrton Senna, a conquista da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1994, a passagem do Furacão Katrina em 2005, o tsunami na Indonésia em 2006, e a eleição de Barack Obama em 2008.

+ SBT News contrata apresentadora Amanda Klein

Celso Freitas foi um dos apresentadores mais marcantes do Jornal Nacional, ao lado de Cid Moreira, e do Fantástico. Depois, foi contratado pela RecordTV para ser âncora do Domingo Espetacular e do Jornal da Record.

Leandro Magalhães e Raquel Landim também estreiam no novo canal

Os jornalistas Leandro Magalhães e Raquel Landim também passam a integrar o SBT News, que já tem em seu time nomes como Sydney Rezende, Basília Rodrigues e Amanda Klein. Camila Mattoso será diretora de redação do canal e Ludhmila Hajjar, Professora Titular da Disciplina de Emergências Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), será comentarista de saúde e terá um programa na grade no próximo ano.

+ SBT News contrata Basília Rodrigues como analista de política

Leandro Magalhães vai ancorar telejornal do SBT News também a partir de dezembro. Experiente em temas do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto, Leandro tem passagem pela CNN e também pela TV Cultura. “O SBT está montando um time de peso de jornalistas para o SBT News. Estou muito honrado por fazer parte desse projeto, que tem a força e a grandeza da emissora”, comemora.

Raquel Landim também será âncora do SBT News e levará suas análises de economia e política para multitelas. A jornalista iniciou sua carreira como repórter na Gazeta Mercantil e integrou as equipes do Valor Econômico, Estadão, Folha de S. Paulo e UOL. Na TV, foi âncora da CNN.

“É uma alegria imensa integrar a equipe do SBT News, um projeto que fortalece o jornalismo às vésperas de uma eleição geral, momento ainda mais importante para discutir política, economia, educação, saúde, a fim de que a população reflita sobre suas escolhas para o Executivo e para o Legislativo”, afirma.

+ SBT contrata jornalista Sidney Rezende

A marca SBT News, até então ligada exclusivamente ao portal digital do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), evolui agora para uma operação multiplataforma, com distribuição pelas principais operadoras de TV por assinatura, transmissão ao vivo pelo YouTube e presença em canais de streaming gratuito (FAST) para TVs conectadas.

Texto e imagem reproduzidos do site: sbtnews sbt com br

sábado, 25 de outubro de 2025

Série: "Reencarne", Original Globoplay, em 8K


 Primeira série gravada em 8k

Reencarne é a primeira série de ficção filmada integralmente em 8K. “Estamos filmando Reencarne em 8K. Essa é a primeira série de ficção filmada integralmente em 8K no mundo. Tem uma novidade de experimentação muito grande, de pós-produção sobretudo, trabalhando com o dobro de resolução e tempo de máquina. É uma tecnologia que enxerga muito e exige dos profissionais uma apuração grande. A gente consegue ver os microdetalhes...

Fonte: Globoplay

sexta-feira, 3 de outubro de 2025

Fim do Star e chegada do Hulu já tem data oficial

Texto compartilhado do site ALÉM DA TELA, de 2 de outubro de 2025 

Fim do Star e chegada do Hulu já tem data oficial
Por Guilherme Santos

A Disney anunciou oficialmente que a marca Star será aposentada e substituída pela Hulu no Disney+ a partir de 8 de outubro. A mudança marca a estreia internacional da Hulu, que passa a integrar o catálogo do Disney+ ao lado de marcas como Disney, Pixar, Marvel, Star Wars, National Geographic e ESPN.

A transição foi confirmada após a Disney finalizar a compra da participação da Comcast na Hulu, tornando possível expandir a marca para fora dos Estados Unidos. Apesar da troca, os assinantes do Disney+ não perderão acesso aos conteúdos já conhecidos da Star; produções como “Only Murders in the Building”, “Grey’s Anatomy”, “Modern Family” e “FX’s Alien: Earth” seguirão disponíveis, agora sob o selo Hulu.

Segundo a Disney, o objetivo é transformar a Hulu em uma marca de entretenimento global. Paralelamente à mudança de nomes, a plataforma está passando por atualizações de interface e navegação, enquanto uma grande reformulação do visual do Disney+ está prevista para o próximo ano.

Nos Estados Unidos, a integração entre Disney+ e Hulu também continua, mas o aplicativo independente da Hulu continuará em operação pelo menos até 2026.

Texto reproduzido do site: alemdatela com

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Concessões, propaganda e censura velada...

Artigo compartilhado do BLOG DO ORLANDO TAMBOSI, de 25 de setembro de 2025

Concessões, propaganda e censura velada: como o Estado capturou a imprensa.

A televisão brasileira não nasceu livre: nasceu concedida. O rádio, igualmente. Ambos dependem até hoje do beneplácito da União para existir. Marcos H. Giansante para o Instituto Mises:

Criança ingênua, em meados dos anos 70. O ocaso reunia a família diante do monitor de tubo, imagem em preto e branco, às vezes trêmula, corrigida por um ajuste na antena. E então, o milagre diário da televisão brasileira, desenhado por Assis Chateaubriand, se cumpria: olhos e ouvidos atentos à voz barítona de Gontijo Teodoro — precedido no rádio por Heron Domingues — anunciando: ‘Aqui fala o seu Repórter Esso’. O que vinha a seguir era o auge da credibilidade. Um pouco mais velho, ainda inocente, soube que todo aquele aparato era uma concessão estatal. A explicação me pareceu lógica, e nela acreditei por muitos anos: do poder central emanaria a segurança da informação. Hoje reconheço que esse conforto, na mesma medida em que parecia sólido, era ilusório. A outorga pública não gerou neutralidade, mas dependência. E o que se consolidou foi um círculo vicioso que atravessa décadas: concessões, propaganda e censura velada moldaram a imprensa brasileira como serva do poder.

A engrenagem da submissão

A televisão brasileira não nasceu livre: nasceu concedida. O rádio, igualmente. Ambos dependem até hoje do beneplácito da União para existir. A própria Constituição de 1988 cristalizou esse mecanismo no Artigo 223, que exige concessão, permissão ou autorização federal para qualquer serviço de radiodifusão sonora ou de imagens. Não se trata, portanto, de acidente histórico: a dependência está gravada na lei.

O modelo criou um vínculo de servidão. A cada renovação de outorga, as empresas de comunicação sabem que sua sobrevivência depende de manter portas abertas em Brasília. A cada repasse de publicidade estatal, os jornais e emissoras confirmam que sua fidelidade está menos no leitor ou espectador, e mais no poder que paga e autoriza.

O mito da pluralidade

A expansão tecnológica — do rádio à televisão, da TV aberta ao cabo, do cabo às plataformas digitais — foi vendida como promessa de diversidade. Mas as raízes permaneceram as mesmas: um sistema centralizado, controlado e irrigado por dinheiro público.

A pluralidade não passou de aparência. O que mudou foi o formato da tela; o que permaneceu foi a lógica da dependência. Em vez de competição genuína, o que se viu foi a multiplicação de braços de um mesmo corpo, alimentado pela publicidade oficial e protegido pela outorga estatal.

Os incentivos perversos

A Escola Austríaca de Economia ensina que são os incentivos que moldam a ação humana. Se o Estado detém a chave (as concessões) e a bolsa (a publicidade), não há como esperar independência real.

Mises lembrava que não existe monopólio sem o braço do governo. Hayek advertia que a informação é dispersa e não pode ser controlada por um centro. Rothbard defendia que a liberdade de expressão só é autêntica quando não está sujeita à coerção econômica. No Brasil, ignoramos esses alertas. Nossa imprensa cresceu sob o monopólio concedido, sobreviveu sob o monopólio financiado e se acostumou a chamar de “liberdade” aquilo que é apenas simulacro de independência.

A submissão jornalístico-cultural

O resultado desse arranjo é mais profundo do que a parcialidade editorial. É a formação de uma cultura de submissão: jornalistas que confundem dever profissional com obediência institucional, empresas que tratam o Estado não como objeto de crítica, mas como cliente vitalício.

Essa estrutura explica por que, hoje, assistimos à cena grotesca de uma imprensa que chancela sem pudor a ditadura judicial que se impôs sobre o país. Não há mais sequer o disfarce da neutralidade. Tribunais exorbitam seus poderes, a Constituição é reinterpretada ao sabor da conveniência e a imprensa — que deveria ser contrapeso e vigilância — prefere o silêncio cúmplice ou a defesa ativa dos abusos.

É a lógica da servidão aplicada à informação: quem depende da outorga e do financiamento não ousa morder a mão que alimenta. A censura não precisa ser imposta; ela é praticada de forma voluntária, por medo e por conveniência.

Conclusão: liberdade sequestrada

Não estamos diante de meros desvios ocasionais. Estamos diante de uma estrutura que fez da imprensa brasileira um aparelho de legitimação do poder centralizado. Um sistema onde concessões amarram, publicidade seduz e tribunais intimidam.

Enquanto perdurar essa engrenagem, continuaremos a viver sob uma imprensa que não informa: conforma. Que não fiscaliza: justifica. Que não liberta: aprisiona.

A verdadeira liberdade de imprensa só surgirá quando for rompido o vínculo fatal entre mídia e Estado. Enquanto o poder continuar dono da chave e da bolsa, a imprensa brasileira não será sentinela da liberdade, mas guardiã da tirania.

Texto e imagem reproduzidos do blog: otambosi blogspot com

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

A cerimônia do Emmy Awards — premiação do melhor da TV...


Texto compartlhado do site da BBC, de 15 de setembro de 2025

Quem são os vencedores do Emmy 2025 e onde assistir às séries premiadas

A cerimônia do Emmy Awards — premiação do melhor da TV nos Estados Unidos — foi realizada em Los Angeles no domingo (14/9), com The Pitt, Ruptura, Medíocres e Adolescência entre os programas mais premiados.

A série de comédia O Estúdio bateu o recorde de maior número de vitórias para uma comédia em uma única temporada, com 13 troféus.

Veja a lista completa de vencedores e indicados da maior noite da televisão dos EUA. E confira também em quais plataformas esses programas estão disponíveis no Brasil.

Os grandes vencedores da noite

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Melhor série de drama

VENCEDORA: The Pitt (HBO Max)

Andor (Disney+)

A Diplomata (Netflix)

The Last of Us (HBO Max)

Paradise (Disney+)

Ruptura (Apple TV+)

Slow Horses (Apple TV+)

The White Lotus (HBO Max)


Melhor série de comédia

VENCEDORA: O estúdio (Apple TV+)

Abbott Elementary (Disney+)

O Urso (Disney+)

Medíocres (HBO Max)

Ninguém Quer (Netflix)

Only Murders in the Building (Disney+)

Falando a Real (Apple TV+)

What We Do in the Shadows (Disney+)


Melhor minissérie ou antologia

VENCEDORA: Adolescência (Netflix)

Black Mirror (Netflix)

Morrendo por Sexo (Disney+)

Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais (Netflix)

Pinguim (HBO Max)


Melhor ator em série de drama

VENCEDOR: Noah Wyle - The Pitt (HBO Max)

Sterling K Brown - Paradise (Disney+)

Gary Oldman - Slow Horses (Apple TV+)

Pedro Pascal - The Last of Us (HBO Max)

Adam Scott - Ruptura (Apple TV+)


Melhor atriz em série de drama

VENCEDORA: Britt Lower - Ruptura (Apple TV+)

Kathy Bates - Matlock (CBS)

Sharon Horgan - Mal de Família (Apple TV+)

Bella Ramsey - The Last of Us (HBO Max)

Keri Russell - A Diplomata (Netflix)


Melhor ator em série de comédia

VENCEDOR: Seth Rogen - O Estúdio (Apple TV+)

Adam Brody - Ninguém Quer (Netflix)

Jason Segel - Falando a Real (Apple TV+)

Martin Short - Only Murders in the Building (Disney+)

Jeremy Allen White - O Urso (Disney+)


Melhor atriz em série de comédia

VENCEDORA: Jean Smart - Medíocres (HBO Max)

Uzo Aduba - Assassinato na Casa Branca (Netflix)

Kristen Bell - Ninguém Quer (Netflix)

Quinta Brunson - Abbott Elementary (Disney+)

Ayo Edebiri - O Urso (Disney+)


Melhor ator em minissérie, antologia ou filme para TV

VENCEDOR: Stephen Graham - Adolescência (Netflix)

Colin Farrell - Pingum (HBO Max)

Jake Gyllenhaal - Acima de Qualquer Suspeita (Apple TV+)

Bryan Tyree Henry - Ladrões de Drogas (Apple TV+)

Cooper Koch - Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais (Netflix)


Melhor atriz em minissérie, antologia ou filme para TV

VENCEDORA: Cristin Milioti - Pinguim (HBO Max)

Cate Blanchett - Disclaimer (Apple TV+)

Meghan Fehy - Sereias (Netflix)

Rashidah Jones - Black Mirror (Netflix)

Michelle Williams - Morrendo por Sexo (Disney+)

Hannah Einbinder e Jean SmartCrédito,Getty Images

Legenda da foto,Hannah Einbinder e Jean Smart ganharam prêmios por "Medíocres"


Melhor ator coadjuvante em série de drama

VENCEDOR: Tramell Tillman - Severance (Apple TV+)

Zach Cherry - Ruptura (Apple TV+)

Walton Goggins - The White Lotus (HBO Max)

Jason Isaacs - The White Lotus (HBO Max)

James Marsden - Paradise (Disney+)

Sam Rockwell -The White Lotus (HBO Max)

John Turturro - Ruptura (Apple TV+)


Melhor atriz coadjuvante em série de drama

VENCEDORA: Katherine LaNasa - The Pitt (HBO Max)

Patricia Arquette - Ruptura (Apple TV+)

Carrie Coon - The White Lotus (HBO Max)

Julianne Nicholson - Paradise (Disney+)

Parker Posey - The White Lotus (HBO Max)

Natasha Rothwell - The White Lotus (HBO Max)

Aimee Lou Wood - The White Lotus (HBO Max)


Melhor ator coadjuvante em série de comédia

VENCEDOR: Jeff Hiller - Alguém em Algum Lugar (HBO Max)

Ike Barinholtz - O Estúdio (Apple TV+)

Colman Domingo - As Quatro Estações do Ano (Netflix)

Harrison Ford - Falando a Real (Apple TV+)

Ebon Moss-Bachrach - O Urso (Disney+)

Michael Urie - Falando a Real (Apple TV+)

Bowen Yang - Saturday Night Live (não está disponível para streaming no Brasil)


Melhor atriz coadjuvante em série de comédia

VENCEDORA: Hannah Einbinder - Medíocres (HBO Max)

Liza Colón-Zayas - O Urso (Disney+)

Kathryn Hahn - O Estúdio (Apple TV+)

Janelle James - Abbott Elementary (Disney+)

Catherine O'Hara - O Estúdio (Apple TV+)

Sheryl Lee Ralph - Abbott Elementary (Disney+)

Jessica Williams - Shrinking (Apple TV+)


Melhor ator coadjuvante em minissérie ou antologia

VENCEDOR: Owen Cooper - Adolescência (Netflix)

Javier Bardem - Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais (Netflix)

Bill Camp - Acima de Qualquer Suspeita (Apple TV+)

Rob Delaney - Morrendo por Sexo (Disney+)

Peter Sarsgaard - Acima de Qualquer Suspeita (Apple TV+)

Ashley Walters - Adolescência (Netflix)


Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou antologia

VENCEDORA: Erin Doherty - Adolescência (Netflix)

Ruth Negga - Acima de Qualquer Suspeita (Apple TV+)

Deirdre O'Connell - Pinguim (HBO Max)

Chloë Sevigny - Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais (Netflix)

Jenny Slate - Morrendo por Sexo (Disney+)

Christine Tremarco - Adolescência (Netflix)

Seth RogenCrédito,Getty Images

Legenda da foto,"O Estúdio", de Seth Rogen, foi uma das mais premiadas


Melhor programa de competição

VENCEDOR: The Traitors (Claro TV+)

The Amazing Race (Não está disponível para streaming)

RuPaul's Drag Race (WOW Presents Plus, Paramount+, Claro TV+)

Survivor (Não está disponível para streaming)

Top Chef (Não está disponível para streaming)


Melhor roteiro de programa de variedades

VENCEDOR: Last Week Tonight with John Oliver (HBO Max)

Saturday Night Live (não está disponível para streaming no Brasil)


Melhor talk show

VENCEDOR: The Late Show with Stephen Colbert (não está disponível para streaming no Brasil)

The Daily Show (não está disponível para streaming no Brasil)

Jimmy Kimmel Live! (não está disponível para streaming no Brasil)


Melhor roteiro em série de drama

VENCEDOR: Dan Gilroy - Andor (Disney+)

Joe Sachs - The Pitt (HBO Max)

R. Scott Gemmill - The Pitt (HBO Max)

Dan Erickson - Ruptura (Apple TV+)

Will Smith - Slow Horses (Apple TV+)

Mike White - The White Lotus (HBO Max)


Melhor roteiro em série de comédia

VENCEDOR: Seth Rogen, Evan Goldberg, Peter Huyck, Alex Gregory, Frida Perez - O Estúdio (Apple TV+)

Quinta Brunson - Abbott Elementary (Disney+)

Lucia Aniello, Paul W. Downs e Jen Statsky - Medíocres (HBO Max)

Nathan Fielder, Carrie Kemper, Adam Locke-Norton, Eric Notarnicola - O Ensaio (HBO Max)

Hannah Bos, Paul Thureen, Bridget Everett - Alguém em Algum Lugar (HBO Max)

Sam Johnson, Sarah Naftalis, Paul Simms - O Que Fazemos nas Sombras (Disney+)


Melhor roteiro em minissérie, antologia ou filme para TV

VENCEDOR: Jack Thorne, Stephen Graham - Adolescência (Netflix)

Charlie Brooker, Bisha K. Ali - Black Mirror (Netflix)

Kim Rosenstock, Elizabeth Meriwether - Morrendo por Sexo (Disney+)

Lauren LeFranc - Pinguim (HBO Max)

Joshua Zetumer - Não Diga Nada (Disney+)


Melhor direção em série de drama

VENCEDOR: Adam Randall, Slow Horses (Apple TV+)

Janus Metz, Andor (Disney+)

Amanda Marsalis, The Pitt (HBO Max)

John Wells, The Pitt (HBO Max)

Jessica Lee Gagné, Ruptura (Apple TV+)

Ben Stiller, Ruptura (Apple TV+)

Mike White, The White Lotus (HBO Max)


Melhor direção em série de comédia

VENCEDOR: Seth Rogen, O Estúdio (Apple TV+)

Ayo Edebiri, O Urso (Disney+)

Lucia Aniello, Medíocres (HBO Max)

James Burrows, Modernos de Meia Idade (Disney+)

Nathan Fielder, O Ensaio (HBO Max)


Melhor direção em minissérie, antologia ou filme para TV

VENCEDOR: Philip Barantini, Adolescência (Netflix)

Shannon Murphy, Morrendo por Sexo (Disney+)

Helen Shaver, Pinguim (HBO Max)

Jennifer Getzinger, Pinguim (HBO Max)

Nicole Kassell, Sereias (Netflix)

Lesli Linka Glatter, Dia Zero (Netflix)


Melhor roteiro de programa de variedades

VENCEDOR: Last Week Tonight with John Oliver (HBO Max)

The Daily Show (não está disponível para streaming no Brasil)

Saturday Night Live (não está disponível para streaming no Brasil)

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Texto reproduzido do site: bbc com

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Morre aos 94 anos o ator sergipano Orlando Vieira

Publicação compartilhada do site F5 NEWS, de 5 de setembro de 2025

Morre aos 94 anos o ator sergipano Orlando Vieira

Natural de Capela, artista teve destaque no cinema, teatro e TV, com reconhecimento nacional no filme Sargento Getúlio, que lhe rendeu o troféu Kikito em 1983.

Por F5 News

O ator Orlando Vieira morreu aos 94 anos, em um hospital particular de Aracaju. A informação foi confirmada nesta sexta-feira (5) por familiares. Ainda não foram divulgados os horários de velório e sepultamento.

Natural de Capela, Orlando deixa esposa, quatro filhos, sete netos e dois bisnetos. Sua carreira foi marcada por trabalhos de destaque no teatro, no cinema e na televisão, consolidando-se como um dos grandes nomes da cultura sergipana e nacional.

O maior reconhecimento de sua trajetória veio em 1983, com o filme Sargento Getúlio, quando atuou ao lado de Lima Duarte. No mesmo ano, conquistou o troféu Kikito no Festival de Gramado, um dos mais importantes do cinema brasileiro.

Na filmografia de Orlando também se destacam os longas Quem Matou Pixote?, Narradores de Javé, Aos Ventos que Virão e a produção sergipana A Última Semana de Lampião, dirigida e estrelada por artistas locais.

Na televisão, participou das séries da Rede Globo Tereza Batista e Uma Mulher Vestida de Sol, além da novela Irmãos Coragem (1994).

Texto e imagem reproduzidos do site: www f5news com br

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Decreto regulamenta a implantação da TV 3.0

Post compartilhado do Facebook/VEJA, de 27 de agosto de 2025

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, nesta quarta-feira, 27, o decreto que regulamenta a implantação da TV 3.0, que promete revolucionar a forma como os brasileiros assistem à TV aberta. Segundo o cronograma do governo federal, a implantação começará ainda neste ano e, até a Copa do Mundo de 2026, parte dos moradores das capitais já terá acesso à novidade. O prazo total de transição para o sistema é estimado entre 10 e 15 anos. 

Além de propiciar melhor qualidade de imagem e som - as transmissões serão em 4K com possibilidade de expansão até 8k -, a TV 3.0, se baseia em uma mudança fundamental de modelo: os canais de TV aberta não serão apenas faixas de frequência pelas quais as emissoras transmitem sua programação. Eles funcionarão como aplicativos instalados nos aparelhos de TV e, como tais, serão conectados à internet, abrindo diversas oportunidades.

A primeira é permitir uma maior interação com os indivíduos. Além da programação ao vivo tradicional, os aplicativos dos canais abertos de TV oferecerão a possibilidade de conteúdos extras sob demanda como séries e jogos online de videogame.

Para as emissoras, o principal apelo é a diversificação de receitas. Como a TV 3.0 é mais interativa e conectada à internet, permitirá uma medição mais precisa de audiência, tornando as campanhas publicitárias mais assertivas e personalizadas. 

Imagens: Lula Marques/Agência Brasil; Getty Images